José de Matos-Cruz

Nota BIOGRÁFICA


José de Matos-Cruz

N
asceu em Mortágua, em 1947. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra (1973). Escreve em jornais e revistas desde os anos ’60. Em ficção e poesia, publicou entre outros livros Tempo Possível (1967), Cafre (1970), Alma de Cadáver (1985), A Erosão dos Lábios (1992), Hexálogo (2000), Os EntreTantos (2003) e O Infante Portugal (2007). Em banda desenhada, fundou e dirigiu várias revistas, coordenando Quadradinhos (1983-2004) n’A Capital. Em 2004, iniciou o Imaginário - periódico com versão newsletter e no formato webzine em www.imaginarios.org. Em cinema, destacam-se as suas monografias sobre Charles Chaplin (1981), Manoel de Oliveira (1996), António de Macedo (2000), Artur Ramos (2003) e as obras-mestras O Cais do Olhar (1980 e 1999), Prontuário do Cinema Português 1896-1989 (1989), O Cinema Português - 1896-1998 (1998)  e 30 Anos Com o Cinema Português (2002). A partir de 1986, colabora no Diário de Notícias. Consultor da série História do Cinema Português (após 1995) para Acetato/RTP. Consultor em dicionários e enciclopédias. Assessor da RTP em programação (1989-94) e produção (1998-99). Desde 2000, professor convidado da Escola Superior de Teatro e Cinema. Autor da base Cinema Português (2002) do Centro Virtual/Instituto Camões. Desde 2003, é docente da Licenciatura em Cinema da Universidade Moderna. Na Cinemateca Portuguesa desde 1980, é responsável pela Filmografia Portuguesa. Em 2005, lançou Joaquim de Almeida - 1838-1921 - Um Actor de Montijo. Actualmente, desenvolve o levantamento informático Anuário Teatral - Portugal - Século XIX. Em 2005, Delfim Ramos realizou em DVD, José de Matos-Cruz - Memórias Afectivas e Outras Histórias para Dolphin Produções.


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