Dylan Marlais Thomas
BIOGRAFIA

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Dylan Marlais Thomas nasceu em Swansea, no País de Gales em 1914. Aos 11 anos já tinha escrito mais de duzentos poemas.  Foi repórter em Swansea, abrindo logo caminho na BBC de Londres.
Escreveu roteiros para cinema e fez documentários. Nos anos 50 era já uma celebridade. Tinha prazer em ler os seus versos em público, seduzindo milhares de admiradores.
Dylan Thomas era um solitário e um apaixonado pela sonoridade das palavras. O vigor das suas imagens e o ritmo da sua escrita são inconfundíveis.
Em 1953, desgastado fisicamente, era famoso e reconhecido, mas sem um tostão. Refugiava se nos bares, bebendo sem controle, o que lhe provocou uma hemorragia cerebral, acabando por morrer no St. Vicente Hospital, em Nova York, com 39 anos.
Para ele não havia limites. Tudo o que escrevia era luminoso, mas também revelador de uma enorme carência e autodestruição. Divertia se chamando a atenção. Mas por detrás da sua escrita indiferente às normas, habitava uma autor maduro e um dos maiores poetas do século XX em língua inglesa.
Dylan Thomas morreu vencido pela boémia, pela ansiedade e pelo álcool. Mas deixou nos um enorme legado, (influenciando toda uma geração de escritores) de um talento do mais puro malte.

"Poesia é aquilo que me faz rir, chorar ou uivar; aquilo que me arrepia as unhas dos dedos do pés, o que me leva a desejar fazer isto, ou aquilo, ou nada.”
Dylan Thomas

Obras:
“18 Poems”, 1934
“25 Poems”, 1936
“The Map of Love”, 1939
“Deaths and Entrances”, 1946
“In Country Sleep”, 1952


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