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Insólito I

Insólito II

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As imagens da semana












E, como sempre, serão 10 fotografias, desta vez, mostrando os EUA nos primeiros anos do sec. XX. Não sei o nome do fotógrafo mas será, certamente, um nome conhecido. Senhor truquista, se souber quem foi o autor destas belíssimas imagens, apite, por favor.
Aqui vai a primeira:
(Cortesia do Luís Pinto)

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Prestando contas

E cá vamos indo...cantando e rindo...
E, a propósito do "cantando e rindo", consegui, um dia destes, o famoso hino da Mocidade Portuguesa. Vou recuperar o som (que está muito fraquinho) e, se conseguir salvá-lo, na próxima semana, poderemos ouvi-lo aqui.
Mas vamos ao que interessa. Início do mês, altura para prestar contas. Aqui vai:

A Truca está com a sua "queda" estabilizada. Sofre, coitada, da concorrência dos blogues que crescem como cogumelos. E ainda bem, digo eu, pois que, por cá, como pelo mundo, estão a dar cabo do juízo dos donos dos jornais, que são, como se sabe, os donos dos impérios financeiros que tão má conta estão a dar de si. Ah, não são? Os jornais são independentes do poder financeiro? Onde, onde? Diga-me lá que vou acorrer para lá viver os resto dos meus dias.
Mas a verdade, verdadinha é que o Estúdio Raposa está a subir e, esse, não sofre concorrência nenhuma. Pena é que não existam mais audioblogues que dediquem à literatura os seus esforços. Esta é bonita.
Mas claro que não estou sozinho. O "Sons da Escrita" de José-António Moreira, é um excelente companheiro de route.
Perto de 129 Gigas de downloads, no Estúdio Raposa, é bonito. É bonito.
O Estúdio Raposa está também a participar, no Second Life, de uma reportagem a transmitir pela TSF sobre esta plataforma social. Os meus companheiros ouvintes da TSF vão ficar de boca aberta com a descoberta daquele mundo virtual. Apostava.
E quanto ao resto tudo nos conformes.

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Certo dia, a professora pediu à turma para inventar uma história sobre FADAS. Depois dos colegas lerem a sua composição, chega a vez do Carlinhos, que começa assim:
- Vou contar a história das três fadas. Era uma vez uma prinsusa...
Aí, professora interrompe e diz:
- É princesa que se diz e não prinsusa!
- Não, Sra professora, nesta história é mesmo prinsusa.
E continua:
- Era uma vez uma prinsusa, que vivia suzinha na turre do seu castalho e estava treiste, muito treiste por estar suzinha. Resolve então enviar um bilhuto a um prinsusu que também vivia suzinho na turre do seu castalho. Escreveu muitos bilheitos até que um dia o prinsusu agarrou no seu cavalo e cavinhou, cavinhou, cavinhou pela floreista até chegar ao castalho da prinsusa. Quando chegou à purta do castalho da prinsusa dá-lhe um pintapu e a purta cai. Sobe a correr até à turre da prinsusa, arrebeinta com a purta do quarto da prinsusa, ele olha para ela..., ela olha para ele..., ele olha para ela... e dá-lhe três fadas!!!
(Cortesia do Daniel Dias)

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Neste momento, a maior palavra em português é:

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Em tempo de crise, aqui vai uma notícia animadora.











As autoridades do cantão Appenzell (Suiça) estão preocupadas com a modo dos montanhistas nus.
A moda pegou no ano passado e tudo indica que vai subir o número de pessoas que acham o máximo subir às latas montanhas de rabinho ao léu. Ao que parece não é só o rabinho que vai ao fresco.
Os corajosos chegam, sobretudo da Alemanha. A crise financeira vai agravar a tendência, diz-se e eu acredito.
O governo local está a preparar-se para aplicar multas elevadas aos visitantes que se apresentarem nus pelos caminhos da montanha.

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E já agora, visite o site do Van Dog: AQUI
As bandas já publicadas encontram-se AQUI

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Um grande sucesso da Inês Ramos!

É verdade! A Truca está inchada de satisfação. A apresentação do livro de poesia compilada e graficamente trabalhada pela "nossa! Inês Ramos foi um sucesso! Não há memória no Colombo de uma enchente daquelas para o lançamento de um livro.
Aproveitando o texto distribuído à comunicação social, aqui vai:

"Primeira apresentação da Antologia de Poesia “Os dias do Amor – Um poema para cada dia do ano” que se realizou no dia 29 de Janeiro, na Fnac do Colombo, pelas 18h30m.
Apresentou o livro: Sérgio Godinho.
Houve leitura de poemas da antologia por Maria do Céu Guerra, Álvaro Faria, Cristina Paiva, João Brás e Tiago Bensetil.
Dos autores antologiados, estiveram presentes nesta sessão: Adalberto Alves, Alexandra Gil, Alice Vieira, Amélia Vieira, Ana Paula Tavares, Ana Salomé, António Ferra, Beatriz Barroso, Casimiro de Brito, Cristina Maria da Costa, E. M. de Melo e Castro, Eduardo M. Raposo, Fernando Aguiar, Frederico Hartley, Golgona Anghel, Isabel Mendes Ferreira, João Rui de Sousa, Joaquim Cardoso Dias, Joaquim Evónio, José Carrilho Raposo, José Emílio-Nelson, José Manuel de Vasconcelos, José Mário Silva, Julião Bernardes, Leonilda Cavaco Alfarrobinha, Luís Brito Pedroso, Luís Filipe Cristóvão, Luís Lima, Maria Costa, Mário Lisboa Duarte, Miguel d'Azur, Myriam Jubilot de Carvalho, Otília Martel, Ozias Filho, Raquel Lacerda, Rui Almeida, Rui Brás, Rui Diniz, Sérgio Godinho e Torquato da Luz.
Para além dos autores antologiados, estiveram também muitos conhecidos, desconhecidos, amigos* e público anónimo que, com o gesto simbólico da sua presença, ajudaram a celebrar um livro que foi um esforço conjunto de todas as pessoas que deram os seus poemas ou as suas traduções.
Estão agendadas outras apresentações nos seguintes dias e locais:
Porto: El Corte Inglés, 5 de Fevereiro, 19h30m
Viseu: Fnac Palácio do Gelo, 6 de Fevereiro, 21 horas
Faro: Livraria Pátio de Letras, 14 de Fevereiro, 17 horas
Évora: Bibliocafé Intensidez, 14 de Fevereiro, 21h30m "

* E muitos avatares.

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O Rato na Comunicação Social

Sensação, expectativa, mistério, calúnia, mentira, segredo de justiça, fugas de informação, repúdio, conspiração, luvas, toda a "verdade", há factos relevantes, o tio, o sobrinho, a mãe, o inglês, a cidadania, reportagens em directo, entrevistas, buscas, carta anónima que fala verdade, não há arguidos nem suspeitos, mas é mais que óbvio haver suspeitos e arguidos, e contas bancárias estranhas, os ingleses é que sabem, o visado não tem condições para governar, não há até agora nada de anormal, mas deve haver alguma coisa de anormal, tem que ser suspeito, tem que ser arguido,...
Viva a comunicação social!
Viva!? Porquê?
Porque parece que vende. Vende espaço, vende tempo.
E se vende não há razão para despedimentos.

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Um certo olhar

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Um dia, ele disse que ia ali à esquina comprar cigarros, e desapareceu. Não é força de expressão ou sentido figurado. Ele disse exactamente isto: "Vou ali à esquina comprar cigarros"... e ficou dez anos desaparecido.

Inesperadamente, um dia, regressou. Bateu à porta. A mulher foi abrir e lá estava ele. Dez anos mais velho, mas ele. Quieto. Sem dizer uma palavra. A mulher, surpreendida e magoada, despejou toda a revolta contida durante o decénio:
- Seu isto! Seu aquilo! Então dizes-me que vais comprar cigarros e desapareces? Abandonas-me, abandonas as crianças, ficas dez anos sem dar notícias e ainda tens o desplante, a falta de vergonha, a coragem de reaparecer assim, sem mais nem menos? Vais-me pagar. Fica sabendo que vais pagar tudo, que vais ouvir poucas e boas. Esta eu nunca te perdoarei. Estás a ouvir? Nunca! Entra, mas prepara-te para...
Nisto, o homem dá uma palmada na testa, e diz:
- F*****! Esqueci-me dos fósforos... volto já!
(Cortesia do Daniel Dias)

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Eu não vi, mas...

Eu não vi, não li, não ouvi, referência a mais uma do Presidente Obama, mas não garanto que a comunicação social não a tenha referido. Eu não topei. Mas como a acho muito curiosa (só?) aqui vai:

O Presidente Obama classificou como vergonhosa (shameful) a atitude dos patrões da finança de Wall Street que atribuíram a si próprios a módica quantia de 20 biliões de dólares em bónus.
“There will be time for them to make profits, and there will be time for them to get bonuses,” disse o Presidente acompanhado pelo Secretário do Tesouro Timothy F. Geithner. E acrescentou: “Now’s not that time. And that’s a message that I intend to send directly to them, I expect Secretary Geithner to send to them.”
Querem ver que o homem tem mesmo boas intenções?
Já aquela de dizer que os financeiros e muitos políticos ainda não perceberam que o terreno debaixo dos seus pés se está a mover-se, deu-me no goto.

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Miquelina conduzia rua abaixo suando porque tinha uma reunião importante e não conseguia encontrar um lugar para estacionar.
Olhando para o céu disse: "Meu Deus, tem pena de mim. Se me arranjares um lugar para estacionar passarei a ir à missa todos os Domingos até ao fim dos meus dias e não farei mais sexo nem beberei álcool."
Como que por milagre, aparece um lugar para estacionar.
Ela olha então para o céu e diz: "Esquece o que eu disse! Já encontrei um!"

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Há 57 anos era assim:

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Estatística
Na página "Palavras d'Ouro", durante o mês passado, são estes os poemas mais ouvidos. Deles foram feitos 3.113 downloads
(curiosamente, no mês passado, verificou-se exactamente o mesmo número de downloads)
Aqui vão os 10+