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A boca da
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A busca de felicidade é uma das principais razões da infelicidade.
(Eric Hoffer) |
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Boca residente: "Humor, primeiro; só depois a verdade" |
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(Nesta página, usa-se a grafia conforme o Novo Acordo Ortográfico.)
Cada vez mais gente pergunta pelo meu blogue, referindo-se à Truca. A verdade é que a Truca, mesmo com o seu atual grafismo, nasceu alguns anos antes do aparecimento dos blogues. Desconhecendo eu a linguagem html, a Truca surge quando a Adobe lançou um programa chamado PageMill que permitia, como se fosse um normal programa de texto, tansforma-lo em código para a Internet. Isto, no ano de 1997, quando Obama e Sócrates, embora com um olho no infinito, jamais acreditariam que chegariam ao topo. (No caso do nosso Sócrates, ao lugar do Barroso).
Em pouco tempo, a Truca passou a ser um espaço de visita obrigatória, sobretudo para os publicitários portugueses e brasileiros tendo levado muitos destes últimos a tentarem a vida em Portugal. Semanalmente, recebia do Brasil desse tempo, pedidos de informação (e ajuda) para colocações em Portugal. A Truca nasceu numa coisa chamada Terravista, patrocinada pelo Ministério da Cultura de então, (Manuel Maria Carrilho?) com vista a facilitar a entrada da língua portuguesa no mundo da net. Permanecem na memória a Sarah Adamopoulos (que é feito de ti, oh, jornalista?) a perguntar-me porque usava letras tão grandes; a Maria João Nogueira (a primeira loura famosa do virtual que gastava fortunas à pobre Olga com as contas na net); o Edson Athayde, que, publicamente, numa das suas então famosas crónicas no DN, falava da Truca. Chegada da Truca ao aspeto gráfico que ainda agora mantém levou, então, bordoada de ferver por parte dos designers, não sabendo eles, então, que os blogues adotariam o mesmo padrão de base: as três colunas.
Enfim, desculpem este desfilar de memórias e deixem-me sonhar que, embora com menos visitantes, a Truca continuará a ser um niquinho de intenet, agora e de algum tempo a esta parte, com a colaboração de meia-dúzia de bons amigos.
(Uma curiosidade: na semana passada, ao referir a chegada a um número redondo, falei em 500 e não nos 600. Ninguém me assinalou o engano e eu próprio só vi a "gralha" ao abrir a página desta semana.)
Portugal em crise, mas...temos alguém no lugar onde ela se vai resolver!
Bo, o nosso representante na Casa Branca - Washington - USA
Por cá, alguns jornalistas mais informados, assim como alguns políticos amigos dos jornalistas informados, já sabiam da coisa. Eu próprio já tinha ouvido uns zun-zuns chegados diretamente de Gaia, onde o pessoal anda bem informado sobre...cães!
Mas, só agora, que o famoso Washington Post revelou o acontecimento, eu me atrevo a levá-lo ao conhecimento dos meus amigos truquistas.
Este grande jornal de referência dos EUA descobriu (adiantando-se à concorrência) o segredo guardado durante meses: o cão oficial da Casa Branca, o primeiro a chegar à Casa Branca, logo o cão do Presidente Obama, é um cão português!
Trata-se de um cão de água de raça portuguesa oferecido por Eduard M. Kennedy à Malia e à Sash, as filhas do homem mais poderoso do mundo e em quem Sócrates deposita sérias esperanças, aliás, como eu. E a coisa começa bem! Um cão da mesma raça que nós...perdão...nós somos de raça lusitana!, a representar Portugal é uma honra e, sobretudo, uma grande oportunidade.
As miúdas deram-lhe o nome de Bo, porque um primo tem um gato com esse nome. E eu a julgar que era por eu ter tido um cão (Labrador) chamado Bo, cuja irmã, a Be, ainda me toma conta da toca da raposa? Mas, tudo bem. O que é preciso é que o animal (na imagem) nos represente condignamente.
E, de seguida, alguns animais, mascotes, de cinco presidentes dos EUA
Ainda a propósito das 600 edições da Truca.
Um das razões do êxito da Truca, (nos primeiros anos foi, de facto, um êxito), deveu-se, opinião unânime, à circunstância de tratar de assuntos sobre publicidade, numa época em que esta indústria estava em alta. A dança do pessoal de umas agências para as outras e as vagas disponíveis eram motivo de muita curiosidade à segunda-feira. Quem está onde? A net, começava a tornar-se coisa séria e, alguns publicitários seguiam com atenção as notícias que ia dando sobre essa "cois" o que conseguia seguindo atentamente a imprensa americana. Alguns (publicitários) desdenhavam do novo espaço - tenho testemunhos disso - por acharem que a televisão era mama que jamais secaria. Não vou esquecer quando uma, na altura famosa diretora criativa de uma das maiores agências, me dizia que “se tiveres razão e a internet se tornar interessante, eu vou ali a Londres tirar um curso de fim-de-semana e fico a saber tudo”.
Tudo isto vem a propósito do número 600 da Truca. Aproveitando a oportunidade e a mudança para outro século, o oitavo, vou repensar o futuro da Truca. A sério! Não percebo esse sorriso! Vou repensar e tudo farei para que nunca mais nada seja como antes, isto é, que tudo fique na mesma. Exato, tal como está a acontecer com o esquema financeiro mundial. Há que aprender com a canalha.
Para já, para já, os nossos artistas!
Gil Montalverne é um artista das sete artes. Locutor da rádio, fotógrafo, jornalista, explorador marinho, editor, escritor, estudioso do comportamento animal, eu sei lá que mais!
Um dia destes, num almoço de cotas (também com o Manuel Teixeira) só nos levantámos da mesa...quatro horas depois de começar a manja. A tarde foi, em especial do Gil, que entre outras aventuras, nos ofereceu o resultado de uma delas: fotografar animais para uma coleção a que deu o nome de “Amor entre animais”.
De autoria de Gil Montalverne ©, amor entre...animais.
Uma outra coleção de fotografias de autoria de Gil Montalverne é a (também) famosa série de cristais (microfotografia) de cujos exemplares, eu o o Manel, fomos os felizes presentados com alguns postais. Fico com a esperança de que o Gil me venha a ceder outros trabalhos seus para que os possa divulgar aqui, na Truca.
O Facebook está na moda, também, cá pela aldeia.
Depois de ter passado por várias “redes sociais” com o objetivo de divulgar o Estúdio Raposa (ER) fui desistindo delas por não ver nessas participações, resultados evidentes de projeção do meu audioblogue. Rest, dos 4 ou 5 por onde andei, o hi5 onde, imagine-se, tenho 455 “amigos”. Se fossem amigos de ouvir o ER, eu estava...rico. Instado pela malta da publicidade entrei no Facebook e, tudo mudou. No Facebook fui re-encontrar amigos, conhecidos e sobretudo pessoal com quem trabalhei e, nalguns casos, continuo a trabalhar.
E tenho, também, encontrado boas surpresas, como o trabalho de uma fotógrafa, a Lia Costa Carvalho. Das fotografias disponíveis elegi, à minha conta, esta foto, que é também uma escolha do Eduardo Homem:
UNESCO lança Biblioteca Digital Mundial a 21 de Abril.
A UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization) e um conjunto de 32 instituições associadas vão lançar a 21 de Abril a Biblioteca Digital Mundial. A plataforma vai incluir material cultural único, oriundo de bibliotecas e arquivos de todo o mundo.
A página estará disponível em chinês, árabe, francês, inglês, russo e português; e disponibilizará o acesso gratuito a mapas, livros, partituras, gravações, filmes e fotografias, avançou a edição online do El Mundo.
O arranque do projecto terá lugar no decorrer de uma recepção que o director geral da UNESCO, Koichiro Matsuura, fará em Paris ao seu homólogo da Biblioteca do Congresso dos EUA, James H. Billington.
O projecto da Biblioteca Digital Mundial foi proposto em 2005 pela Biblioteca do Congresso dos EUA. Os objectivos são o de aumentar o volume e a variedade de conteúdos culturais disponíveis na Internet, e o de promover o entendimento internacional.
A Biblioteca Digital Mundial foi desenvolvida por uma equipa da Biblioteca do Congresso, com a assistência técnica da Biblioteca de Alexandria (Egipto)
Que livros portugueses vamos encontrar? Estou cheio de curiosidade.
Um certo sorriso.
Mensagem privada: tens razão, Tp. Aqui não cabem as “brasas” dos Power Point produzidinhas da cabeça aos pés passando por outras áreas públicas. Aqui, têm lugar, pessoas...com olhos bonitos.
E já agora, visite o site do Van Dog: AQUI
As bandas já publicadas encontram-se AQUI
O Rato na exposição etnográfica.
"A mulher que vem do rio"
"...Um manequim alto está vestido de lavadeira. O traje tem cores alegres e avental bordado...
… Ela sabe que o conversado a espera perto do rio. E assim é.
Pelo caminho foram falando ambos sobre coisas da vida futura.
Quando chegou a casa, e depois de posar o cesto, ela despede-se e diz-lhe:
- Ah! Tone, Sempre pensei que no pinhal me agarrasses e beijasses!
- Oh! tive medo que gritasses…
- Eu?! Eu até estou rouca há mais de uma semana."
(Autor não identificado)
Eu gostava de ter escrito isto:
"Eis o meu ponto de partida: eu não acredito que o cidadão José Sócrates Pinto de Sousa tenha, enquanto ministro do Ambiente, aceite quatro milhões (de euros ou de contos, a suspeita nunca ficou clara) para autorizar, contra a lei, o Freeport de Alcochete. Não acredito: é um direito que me assiste e que decorre não apenas da experiência de trinta anos a observar políticos por dever profissional, como também pelo conhecimento pessoal que dele tenho."
(Miguel Sousa Tavares no Expresso)
Leia o resto do artigo, AQUI
Há 35 anos era assim:
Leba a Maria cuntigo, carago!
- Este ano, num bou seguir os teus cunseilhos!
- Atão e porquê?
- Atão, em nobenta e oito, sujeriste-me o Habay.
Eu fui, e a Maria engrabidoue!
-Em nobenta e nóbe, sujeriste-me a Republica Dóminicâna.
Eu fui e a Maria engrabidoue!
- Em dois mil, mandaste-me pró Brazil.
Eu fui, a Maria engrabidoue! Arre porra, não confio mais em ti, carago!
- Deixa-te de coisas! Este ano, bai mas é às Ilhas Seixales, mas tens que tomar um cuidado!
- Cuidado? Que cuidado?
- Desta bez, leba a Maria cuntigo, carago!!!
Brejeirices
Eu gosto deste filme.
Clique na imagem
Poema vadio.
Um poema de Otíla Martel.
Se já vadiou por aí, não faz mal. Que vadie.
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