|
|
|
|
|
A boca da
semana
|
|
|
|
Natal à sexta-feira, pior onde puderes semeia.
(Provérbio popular) |
|
|
|
Boca residente: "Humor, primeiro; só depois a verdade" |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
(Nesta página usa-se a grafia conforme o Novo Acordo Ortográfico
e não se critica nem se entra em polémica com quem o não segue.)
Entretanto, e apesar de já o teu feito na semana passada, aqui vai, de novo, o cartão de Natal da Truca, uma amabilidade da Inês Ramos.
Clique no meu barrete, s.f.f.
Um cartão de Natal para maiores de 18 anos.
Clique nesta coisinha.
Visite o site do Van Dog: AQUI
As bandas já publicadas encontram-se AQUI
Um certo olhar
Apresento-vos a minha primona Donzília. A única coisa que ela tem de aborrecido é o nome porque, quanto ao resto, se vocês vêm nos seus olhos o memo que eu, então, estamos entendidos. É considerada na família como um "insaciável". Julgo saber porque dizem tal aleivosia e se vocês vêm nos seus olhos o mesmo que eu, hão-de estar de acordo comigo.
Uma vez, no intervalo de um dos meus matrimónios, convidei-a a vir passar uns tempitos comigo, em Lisboa. Ela mora em Bancoque. Respondeu-me que não podia porque estava a atender um...quartel de bombeiros! Se isto é desfeita que se faça a um primo tão simpático como eu.
E, de repente, uma Empresa quer ter um blogue
Acontece. E já aconteceu à Maria João Nogueira. Para quem quer um blogue para a sua empresa, leia atentamente este texto que a Maria João publicou no Facebook:
É com muita (demasiada?) frequência que me chegam questões sobre a necessidade ou relevância de se criar um Blog duma empresa ou de um serviço. E, a julgar pela quantidade de vezes que me colocam esta pergunta, há aqui meia dúzia de coisas que eu julgava (ó ingénua) que eram de senso comum, mas que afinal parece que não são.
Assim este post é a minha contribuição para os responsáveis das empresas que estão vai não vai para criar um blog (ou uma qualquer presença online que ultrapasse o estatuto de site institucional).
1 - Se não sabe para que é que precisa de um blog, é porque não precisa dele. Não precisa de o criar.
2 - Se apenas pretende despejar para o Blog os comunicados de imprensa, não precisa de Blog.
3 - Se pretende colocar no Blog a mesma informação que disponibiliza no site, não precisa de Blog.
4 - Se pretende que a gestão do Blog seja feita por alguém que vai contratar para o efeito, e que não percebe nada acerca do funcionamento da empresa, não crie o Blog.
5 - Se pretende escrever posts em que começa por "estimado cliente" e termina assinando "melhores cumprimentos", não precisa de Blog. Use o mail.
6 - Se não pretende responder a comentários (ou sequer tê-los abertos), não crie o Blog.
7 - Se não tem pedal para ouvir o que os seus clientes têm para dizer (as coisas boas mas, sobretudo as coisas más), não crie um Blog.
8 - Se vai dar a gestão do Blog ao seu sobrinho, que anda no 11º ano, e que até tem jeito para computadores, não crie o Blog.
9 - Se não se importa muito com a correcção ortográfica com que os posts são escritos, não crie o Blog.
10 - Se pretende actualizar o Blog apenas uma vez por ano, não crie o Blog.
Pronto. Fica despachado o post de serviço público do mês.
A melhor anedota de Natal. É adaptada de uma velha, velhíssima anedota, mas se passada no Natal, tem outra gracinha.
A família estava à mesa na noite de Natal. O bacalhau e as couves fumegavam. As filhós em cima da cómoda pediam contenção nas batatas.
Na família havia larga miudagem, que como todos os miúdos e miúdas de hoje, não olham a meios para alcançarem os seus gozos. Daí que tivessem combinado pregar uma partida ao avô: colocar-lhe um Viagra na caneca da tisana com que acompanhava o "fiel amigo".
Passados uns minutos, o avô levanta-se e anuncia que precisa de ir à casa de banho.
Quando regressa, traz as calças todas ensopadas...
- Que é que lhe aconteceu, avô? - pergunta o maroto do Pedrinho.
- Sinceramente não faço ideia... Precisei de fazer xixi, tirei-a para fora, vi que não era a minha e voltei a pô-la para dentro...
Este avô era famoso pelas suas distrações. Ouçamos outra das suas histórias, esta, sem ter nada a ver com o Natal.
Quando o avô foi ao médico.
O avô entrou na sala de espera.
Quando ele se aproximou da mesa da receção, a rececionista disse:
- Bom dia, de que se queixa?
- Bem, olhe...queixo-me do meu pénis!
A rececionista irritou-se:
- O senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera tão cheia!Assim causa embaraço aos outros presentes! O senhor devia ter dito que estava com um problema na orelha, qualquer coisa assim, e depois explicar ao doutor, lá dentro do consultório.
O homem retirou-se da sala, esperou alguns instantes e depois entrou de novo.
A rececionista sorriu e perguntou:
- Sim?
- Estou com um problema na minha orelha!
A rececionista fez um aceno de aprovação e sorriu triunfante.
- E qual é o problema da sua orelha?
- Não consigo mijar...
Filme de Natal da Publicis de Londres.
A perderem o direito às comissões de agência por parte dos media, as agências de publicidade vão dedicar-se a nova atividade?
Clique na imagem.
Esta semana, no "Palavras d'Ouro", mais de clamações de poemas de:
Casimiro de Brito
Judith Teixeira e
Otília Martel.
Poema vadio
Augusto Gil (Enquadrado na época)
Feliz Natal, antes de saber quem ganhou o grande desafio de uma noite chuvosa.