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A "boca" da
semana
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Sai de cima que me matas a tartaruga!
(Truca) |
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Boca residente: "Humor, primeiro; só depois a verdade" |
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(Nesta página usa-se a grafia conforme o Novo Acordo Ortográfico
e não se critica nem se entra em polémica com quem o não segue.)
Um certo olhar
(As minhas primas)
Vá lá um homem, nado e criado por vontade de Deus e beneplácito do Espírito Santo, perceber as mulheres!
Venho aqui, publicamente, denunciar a minha primeira desavença com uma prima. Tive outras (desavenças), mas coisa de somenos, sem dignidade para registo. Mas esta? Valha-me Deus!
Claro que estou a usar o Seu Nome em vão uma vez que Deus não me vai ajudar, coisa nenhuma! E não vai, não por eu ser uma ateu empedernido, ele é conhecido por perdoar aos seus inimigos, mas porque, também ele, tem dificuldades com as mulheres. A prova-lo está o facto de, compreendesse-as Ele e elas já teriam subido ao Trono do Vaticano sem ter de esconder as suas "vergonhas" como aconteceu com a Joana. Compreendesse-as Ele e não teria privado a Virgem Maria de ter saboreado as delícias do prazer carnal, pelo menos ao conceber O seu Filho. Com elas, só usou palavras duras a começar, ainda nos Jardins do Paraíso, com aquele "parirás com dor". Para já não referir a outra desconsideração que foi a de a ter feito a partir de um osso do homem.
E teve de ser o Homem, sabe-se lá se com a ajuda do figadal inimigo de Deus, o Satanás, a descobrir o erotismo, a interrupção voluntária da gravidez, a cesariana e o epidural.
Eh, pessoal! Mas nada de confusões! Adoro-as. Sonho, ainda, amiudadamente, com elas, durmo com uma na cama. (A exceção foi quando parti duas costelas e tive de dormir no sofá reclinável).
Um homem não é de pau...pelo menos toda a vida e há momentos em que nem a margarina ajuda. A Zulmira ultrapassou tudo o que uma mente masculina, também perversa, olarilas, possa imaginar. A tal ponto que não tenho coragem nem palavras para contar o que se passou com a Zulmira.
"Prontos" - como ela dizia ao tempo em que nos dávamos como anjos no Paraíso! O uso e o abuso do "prontos" dela era uma coisa que já me irritava um bocado, quem sabe se prenúncio do que nos veio a acontecer! Talvez escreva umas notas sobre este triste episódio, na minha biografia póstuma. A ver vamos.
Cinco aninhos!
No próximo dia 6 de Junho, o Estúdio Raposa fará seis anos de vida. Foi dos primeiros áudio blogues a surgir, falado em Português. Não me refiro a outros espaços na Internet que já tinham som, mas que ainda não usavam a descoberta então feita, nos EUA, dos áudio blogues, caso dos "Sons da Escrita" de José António Moreira. Teve alguns problemas no seu início com mudanças de servidores e com o iTunes, este ainda não resolvido. Procura-se inscrever o Estúdio Raposa no iTunes e ele responde que já existe; procura-se e não se encontra. É, porém. possível obter os downloads automaticamente, subscrevendo com o seguinte endereço: http://www.estudioraposa.com/?feed=podcast
Se, por aí, alguma alma caridosa quiser resolver este imbróglio, faça sinal de luzes!
O próximo número do Estúdio Raposa, no "Palavras de Ouro" comemorará o aniversário, como o fez noutras ocasiões, lendo os dois autores com que se iniciaram as transmissões: Fernando Pessoa e Edson Athayde. Para manter a tradição. Do primeiro ainda não sei que poemas vou ler, do Edson lerei um ou dois capítulos do seu primeiro romance, publicado há pouco tempo: "O Rapaz das Fotografias Eternas".
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A melhor anedota?
Reunidos 52,3% dos truquistas em vídeo conferência, ficou decidido por unanimidade que esta seria, apesar de ter barbas, a Melhor Anedota de Sempre ... até haver outra.
O motorista esperava o Papa Bento XVI no aeroporto.
Quando este chegou, colocou as malas, que não eram poucas na bagageira e depois de entrar no carro notou que o Papa continuava em pé no lado de fora da limusina
- Sua Santidade, deveria entrar para podermos partir.
- Meu filho, sempre tive motorista e nunca tive a oportunidade de sentir o prazer da condução. Gostaria de ser eu a guiar este carro até ao Vaticano.
- Mas sua Santidade, sabe que isso me iria custar o emprego - disse o motorista desejando nunca se ter levantado da cama nesse dia.
- Meu filho, eu sou o Papa e peço-te que me deixes guiar até ao Vaticano. Poderás até ter uma pequena recompensa divina.
Um pouco contrariado, o motorista deixou o Papa tomar o lugar do condutor enquanto ele próprio se senta no lugar traseiro.
Arrancam, e passado 10 minutos o Papa carrega no acelerador até aos 240Km. Pouco depois ouvem-se as sirenes da policia a aproximar-se e a limusina é mandada parar.
O agente aproxima-se do vidro e dá imediatamente recua, espantado e dirigindo-se para o seu carro-patrulha liga para o chefe.
- Tou...chefe. Daqui agente Silva. Tenho alguém importante que infringiu o limite de velocidade. O que devo fazer?
- O que deve fazer? Multe-o! Quem é? Algum Ministro?
- Mais alto, chefe...
- Quem? O Primeiro-Ministro?
- Chefe, acima, acima...
- Mais importante? Não me diga que é o Presidente da Republica...
- Não chefe, acho que é Deus!
- Deus? E porque acha você que é Deus?
- Chefe, é que o motorista dele é o Papa!
Em 1973 era assim:
Visite o site do Van Dog: AQUI
As bandas já publicadas encontram-se AQUI
574 telemóveis vendidos por hora
No primeiro trimestre deste ano venderam-se, em Portugal, 574 telemóveis por hora. Esta é uma das conclusões de um estudo da IDC, que conclui ainda que as vendas de telemóveis aumentaram 21 por cento neste período face ao período homólogo do ano anterior
Nos primeiros três meses de 2010 foram vendidos 1,24 milhões de telemóveis no nosso país, sendo o segmento dos smartphones aquele que mais cresceu, mais 58 por cento face a 2009. Neste segmento venderam-se 180 mil unidades.
No que respeita aos telemóveis tradicionais o crescimento foi de 1,06 milhões de unidades no trimestre, o que representa um crescimento de 17 por cento neste segmento.
Todavia, se comparadas com as vendas do último trimestre de 2009, as vendas nos três primeiros meses deste ano apresentam uma quebra de 28 por cento.
No que se refere à posição dos fabricantes no mercado português, a IDC refere que a Nokia perde quota de mercado, estando em risco de perder a liderança para a Samsung."
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iPhone4 em Portugal, nos próximos meses
A Vodafone anunciou na terça-feira, que irá vender o iPhone4, nos próximos meses, adiantando que os preços serão divulgados apenas numa data mais próxima do lançamento.
A nova versão do iPhone foi apresentada na conferência de programadores em São Francisco (EUA), por Steve Jobs. Magro mas a mexer-se muito bem.
Este novo modelo é mais fino que o modelo atual, tem duas câmaras de modo a permitir videochamadas O iPhone4 incorpora também um novo sistema operativo iOS4, também disponível para o iPhoneS e iPhone que permite, entre outras coisas, correr mais que uma aplicação ao mesmo tempo (sem ter de a fechar), incorporar e agrupar todas as mensagens apenas numa pasta e organizar as aplicações por pastas, assim como acontece normalmente num computador. Estas modernices transformam caada vez mais o iPhone numa máquina que, por acaso, também é telemóvel. Não há outro que se lhe assemelhe. Vão por mim.
Entretanto a Apple informou que, no primeiro dia em que o aparelho foi disponibilizado em 5 países, vendeu-se um milhão de unidades. Continua a aumentar ao ritmo de dezenas por dia o número de aplicações disponibilizadas para o iPhone.
Já inaugurei o mealheiro para, no Natal, me oferecer um iPhone4.
P.S. - A Casa da Música, no Porto, apresentou, no sábado, uma Orquestra de iPhones, que apresentou reportório próprio.
P.S1 - O iPhone não gostam que lhe peguem com a mão esquerda, sobretudo que não lhe deixem "respirar" o canto inferior esquerdo.
Há 60 anos, os meninos aprendiam isto!
D. Miguel (1828 - 1834)
Restauração do regime absoluto.
Senhor do poder, uma das primeiras medidas de D. Miguel foi dissolver o Parlamento (Março de 1828). Logo a seguir (3 de Maio), convocou as cortes, segundo os velhos costumes. Estas, apoiadas por um grande partido, restauraram então o regime tradicional, isto é, proclamaram D. Miguel rei absoluto.
Guerra Civil.
A resolução tomada pelas cortes desagradou aos liberais (constitucionais). Começou, por isso, a guerra civil. Em várias terras do país, levantaram-se motins contra D. Miguel, logo prontamente sufocados. No Porto, revoltou-se a guarnição militar, que foi dominada também pelas forças miguelistas (absolutistas ou realistas do general Póvoas). As tropas liberais e grande parte dos seus partidários fugiram para a Espanha, de onde passaram para a França e Inglaterra.
(Tomás de Barros in "Sumário da História de Portugal", 1948)
Poema vadio
António Feijó
(clique no boneco)
Esta semana, no "Palavras d'Ouro" textos de:
José Oliveira
Maria do Sameiro Barroso
Orlando da Costa
Violeta C. Rangel
Eduardo Montepuez
Paulo Tavares
Teresa Tudela
António Salvado
António Calvinho e
Jorge Velhote.
Boas leituras!
